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Novidade

terça-feira, 29 de maio de 2012

Protecção do Ambiente

Protecção do Ambiente

As desafinações do motor do veículo, nomeadamente no que respeita aos sistemas de alimentação, de inflamação do combustível e do escape dos gases queimados, além de pode constituir um problema anti-económico, é ainda a causa principal do excesso de poluição do meio ambiente.

Ruídos e Emissão de Poluentes

Relativamente ao ruído, todos os veículos automóveis são obrigados a possuir um silenciador no sistema de escape do motor.

Por outro lado, os órgãos do motor devem estar convenientemente afinados de forma a que o seu funcionamento não provoque a emissão de fumos negros poluentes do meio ambiente.

Os fumos negros emitidos pelo escape dos motores são devidos a uma má carburação no seu funcionamento ou a um gasto excessivo de óleo de lubrificação.
Nos motores a gasolina, uma má carburação pode dever-se a uma desafinação do carburador, que fornece uma mistura gasosa muito rica, o mesmo acontecendo no arranque do motor a frio.

Nos motores a gasóleo, a má carburação pode ser devida a uma desafinação da bomba injectora ou dos injectores.

Assim, é proibido o trânsito de veículos a motor que emitam fumos ou gases em quantidade superior aos fixados no documento de identificação do veículo, o mesmo se aplicando ao ruído. Nesse documento, é estabelecido o limite de decibéis que o som do funcionamento do veículo não pode ultrapassar, inclusive sob pena de ser reprovado na inspecção. Por isso, é proibido o trânsito de veículos a motor que emitam ruídos superiores a esses limites.

Também a condução de veículos e as operações de carga e descarga devem fazer-se de modo a evitar ruídos incómodos.

Quanto a música e rádio, no uso de aparelhos radiofónicos ou de reprodução sonora instalados no veículo é proibido superar os limites sonoros máximos fixados.

Finalmente, as condições de utilização de dispositivos de alarme sonoro antifurto em veículos podem ser fixadas em regulamento.

Poluição do Solo

É proibido o trânsito de veículos a motor que derramem óleo ou quaisquer outras substâncias, e o condutor e os passageiros não podem atirar quaisquer objectos para o exterior do veículo.

Condução Económica

Para que o condutor pratique uma condução económica, terá de conduzir de uma forma suave, sem grandes e rápidas acelerações do motor e sem travagens bruscas.

Depois do veículo atingir a sua velocidade de regime, o condutor deve manter uma aceleração suave, suficiente para manter a velocidade atingida.

Actualmente, a velocidade económica situa-se entre as 2500 e as 3000 rpm (rotações por minuto), o que corresponde a uma velocidade média do veículo de uns 80km/h.

Sempre que o motor trabalha a baixas rotações, gasta mais combustível do que o normal, mas quando trabalha com rotações elevadas gasta muito mais, e como consequência, o combustível não é totalmente queimado, formando-se fumos negros que poluem o meio ambiente.

Os parâmetros que influenciam os custos de uma má condução são o consumo de combustível, o desgaste dos pneus, dos calços e embraiagem, e os custos de oficina por abusos de uma condução forçada.

Para economizar combustível, constitui habilidade do condutor saber evitar, sempre que possível, o atravessamento de localidades que obriguem a paragens e arranques muito frequentes, originando consumos exagerados.

Percorrendo determinado percurso a 120 km/h, o consumo de combustível é o dobro do que se gastaria a 80 km/h, utilizando o mesmo veículo, o mesmo itinerário e nas mesmas condições porque, com o aumento do número de rotações do motor o consumo de combustível cresce de modo progressivo.

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